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A garota da sessão de fotos | Conto Erótico

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Nesta sessão de contos eróticos do Testosterona nós abrimos espaço para leitores e leitoras que queiram compartilhar suas aventuras e experiências conosco. A garota da sessão de fotos é a história dessa semana.

  • Mande seu conto para info@testosterona.blog.br

A garota da sessão de fotos

Olá leitores deste ótimo blog, quero compartilhar uma história que aconteceu comigo há alguns anos e que ainda hoje me traz boas lembranças. Moro em São Paulo, tenho um estúdio fotográfico e ganho minha vida clicando pessoas de todos os tipos, foi assim que conheci Juliana, uma garota com o cabelo meio loiro e meio ruivo, de pele branquinha e algumas tatuagens pelo corpo, do tipo que você jamais esqueceria. 

Não pense que é fácil a vida de um fotógrafo, você pode apontar a câmera pra alguém e apertar um botão ou tentar capturar a essência da pessoa, eternizando aquele momento e transformando-o em arte, embora o primeiro método seja mais fácil, eu prefiro me esforçar pra fazer de cada foto uma experiência única pra mim e pra modelo.

Em janeiro de 2014 fui contratado por uma revista, meu trabalho:  fotografar quatro modelos para um editorial de moda íntima. Dividimos as sessões em dois turnos, na parte da manhã cliquei um par de modelos e à tarde outras duas. 

A primeira garota era uma loira de poucas palavras e voz irritante cujo nome eu não me lembro ou nunca soube. Enquanto tentava em vão extrair algum sorriso da moça que não parecia muito animada com a sessão, Juliana apareceu com seu 1,82m de pura simpatia. A profundidade daquele olhar atrevido me chamou atenção logo de cara. 

Impossível não notar a energia boa que se instalou no estúdio quando ela chegou. Muito simpática e curiosa, Juliana me perguntou quais eram minhas ideias para a sessão de fotos dela, logo depois foi se maquiar e vestir lingeries pro ensaio. Pouco depois, ao som de uma música sensual eu a tinha sob minhas lentes. Ela sabia provocar, seu corpo comprido e delineado me fazia perder a concentração. Seios perfeitos, barriga torneada e a carinha de safada dela me deixaram de pau duro, precisei pedir alguns minutos pra tomar um café e me recompor. 

Sendo bem sincero, não percebi que ela estava flertando comigo, (só quando ela mesma me contou depois) ali na hora achei que era loucura da minha cabeça. Juliana era pelo menos uns 15 anos mais nova do que eu, e areia demais pro meu caminhãozinho. Além disso, sou profissional e não colocaria minha carreira e reputação em risco assediando uma modelo do meu cliente. Por isso nada aconteceu naquele dia, pelo menos não entre nós. Mais tarde, eu bati uma punheta deliciosa olhando as fotos dela na minha câmera.

Meses depois a mesma revista me contratou pra fazer um catálogo de uma linha de biquínis no litoral paulista, seriam 2 dias de muito trabalho clicando belas mulheres ao ar livre. Chegando lá tive uma ótima surpresa, junto com a equipe de maquiadores, cabeleireiros e assessores, fui apresentado às duas modelos que seriam fotografadas por mim, uma delas era Juliana que sorria com a mesma carinha cínica de sempre, ela estava mais linda do que da primeira vez.

sessão de fotos
A garota da sessão de fotos

Durante o dia pude conhecê-la melhor, o papo fluiu com naturalidade e nossa sintonia foi perfeita. Finalizado o trabalho ao fim da tarde, percebemos que tínhamos a noite livre. Tratamos de dar um perdido no resto da equipe e fomos pra um bar. Só então que ela me contou que tinha me dado mole naquela manhã, que adorou me provocar e que percebeu sim o volume na minha calça quando eu saí desconcertado da sessão. 

Ali mesmo rolou nosso primeiro beijo, molhado e suave, ela passou a mão disfarçadamente no meu pau e sussurrou no meu ouvido: “tô louca pra te dar”. Bebemos mais algumas cervejas, e ficamos ali brincando de provocar um ao outro em público, lembro quando deslizei a mão por dentro do seu vestido e senti sua boceta em meus dedos enquanto ela mordia o lábio inferior e se contorcia.

Voltamos pro hotel e seguimos sorrateiramente pro meu quarto, com medo de alguém da equipe perceber. Nos beijamos, eu já estava um tanto bêbado e ela também. Me entreguei ao exercício de explorar cada detalhe daquele corpo torneado, enquanto acariciava sua bunda ela contou que malhava todo os dias, não me contive e disse que ela estava ia “puxar muito ferro” aquela noite, Juliana caiu na gargalhada e me chamou de palhaço.

Pode se dizer que eu sou um “prorrogador de prazer”, gosto de provocar até que minha parceira esteja implorando pra ser penetrada. Fiquei um tempão beijando seu corpo e fui tirando sua roupa aos poucos e sem pressa. Senti que ela estava cada vez mais excitada, sua respiração era ofegante. Quando a garota estava totalmente nua não resisti, deslizei a língua pela sua bucetinha rosada, seu gosto era doce como um iogurte de morango, não parei até ela gozar com as pernas arreganhadas e pés apoiados no meu ombro. 

Ela acendeu um cigarro e relaxou no meu peito, enquanto acariciava minhas coxas. Curtimos o momento e contamos piadas. Quando sua mão deslizou pra dentro da minha cueca meu pau logo deu sinal de vida, ela segurou minhas bolas com firmeza e determinação. Olhou pra mim e disse: “que caralho gostoso!”. Juliana tirou minha cueca com cuidado e começou a lamber a cabeça do meu pau, sempre me olhando nos olhos. Atingiu um ritmo gostoso alternando punheta e chupadas vigorosas na minha pica,. Sua baba escorria pela extensão do meu caralho, que a essa altura estava tão rígido quanto um pai autoritário.

Sentou no meu pau com sua boceta macia e cavalgou com vontade, enquanto eu me deliciava com a visão daquela jovem subindo e descendo em movimentos harmoniosos. Virei ela de quatro e comecei a socar meu pau com força enquanto ela gemia gostoso e dizia: “me arregaça!”. Não aguentei muito tempo e avisei que estava prestes a gozar, ela então voltou a abocanhar minha rola com ganância. Reparei nas suas mãos longas que punhetavam meu pau até que explodi e gozei. Ela direcionou a porra pros seus peitos e espalhou meu líquido pelo seu corpo. 

Transamos novamente de madrugada no chuveiro, dessa vez com pressa e como dois animais no cio, encostei a cara dela no azulejo enquanto a penetrava. No dia seguinte finalizei as fotos, me despedi da equipe e levei Juliana de carona no meu carro até perto da casa dela. A safada pagou um boquete no acostamento da rodovia e mamou minha rola pela última vez.

Nunca mais nos vimos ou tive notícias dela, mas jamais esquecerei aquele dia.

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